25 fevereiro 2008

Canônes dos Quadrinhos (2)

(cont. do post abaixo)
A lista segue, mais ou menos, uma ordem cronológica. Preferi não enumerar em ordem de preferência - o que iria dificultar bastante minhas escolhas.

Little Nemo
, de Winsor McKay (este me parece ser uma unanimidade e dispensa maiores defesas)
Krazy Kat, de George Herriman (idem)
Flash Gordon de Alex Raymond (primeira grande ficção científica da história, e o primeiro clássico herói americano. Os albões publicados pela Ebal, com as pranchas de Raymond no tamanho original em que foram publicadas, são de provocar brívidos até no mais marvete dos leitores)
Tintim, de Hergé (a despeito das controvérsias ideológicas sobre o posicionamento político de seu autor, deve se dizer que Tintim é, mesmo, uma das obras mais influentes do século, tendo moldado, a meu ver, a Aventura em si, seja no cinema, na literatura ou nos quadrinhos, naturalmente)
Spirit, de Will Eisner (antes das séries de tv, antes dos blockbusters, Eisner já brincava de contar histórias, em um ritmo único e inédito, sete páginas por semana, com personagens fixos e que, por vezes, sequer participavam ativamente da trama. Eisner aproximou o cinema das HQ’s, e não o contrário, como alardeiam.)

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